quinta-feira, 24 de abril de 2008

Já comeste sopa hoje ?


A sopa, pela sua riqueza nutricional e pelo seu baixo valor calórico, deveria ser obrigatória nas refeições de todos os que querem ser saudáveis.

Uma sopa, tem sempre por uma base, constituída maioritariamente por água, farináceos que podem ser, batata, feijão, outras leguminosidades e até mesmo pão. Entram também na sua constituição, produtos hortícolas, como, cenoura, cebola, abóbora, etc.
Por ser rica em vitaminas, minerais e antioxidantes, garante um melhor funcionamento intestinal.


Razões para comer sopa:
Além de ser indicada no tratamento da obesidade, é importante para a manutenção do peso ideal, para as pessoas que sofrem de falta de apetite ou têm dificuldade em digerir, para os idosos ou ainda para controlar a ingestão compulsiva de alimentos nas crianças, porque:

• É um alimento pouco calórico e com uma grande variedade de legumes, de sabor sempre diferente;

• A combinação de fibras alimentares com um elevado teor em água tornam-na num bom regulador intestinal;

• Nas crianças, constitui muitas vezes a única forma de estas ingerirem vegetais;

• Permite aproveitar vitaminas e minerais que se perdem quando se desperdiça a água de cozedura;

• É pouco alergénica (fraca probabilidade de provocar alergias);

• Não contém as moléculas agressivas que se formam noutros processos de confecção (como nos fritos ou nos grelhados na brasa);

• Proporciona ao organismo um bom aproveitamento dos seus nutrientes;

• É de fácil digestão;

• Por ser um alimento com grande volume, sacia rapidamente, ao mesmo tempo que contém poucas calorias, sendo, por isso, um importante alimento na prevenção e combate à obesidade.


Bom apetite!

Inquérito



Este inquérito foi feito com o objectivo de adquirir dados estatísticos. Pretendemos conhecer as opiniões da comunidade escolar, ou seja, de alunos, professores e funcionários em relação à alimetação na nossa escola. Mais tarde iremos apresentar os resultados do inquérito neste blog.

segunda-feira, 14 de abril de 2008

A importância da água

“A água pode existir sem os seres humanos, mas nós, só conseguimos sobreviver sem água por poucos dias.”

Além de ser o composto maioritário do corpo humano, a água, regula a pressão sanguínea e elimina as impurezas. A água é também o mais importante catalizador no processo de perda e manutenção de peso, fundamental para a manutenção equilibrada do organismo. Suprime naturalmente o apetite, hidrata o corpo e ajuda o corpo a metabolizar a gordura nele armazenada. Os rins não podem funcionar correctamente sem água em quantidades suficientes. Quando não trabalham em condições depositam tudo no fígado. A função do fígado é transformar a gordura armazenada em energia para uso do corpo. Se estiver a fazer parte do trabalho dos rins, então não está a trabalhar a 100% na sua função e, assim, a gordura armazenada aumenta.

É importante bebermos água ao logo do dia, pois, quando sentimos sede, é sinónimo que o nosso corpo já se encontra ligeiramente desidratado. A desidratação potencia problemas renais, torna a urina mais concentrada, havendo o esforço maior por parte dos rins, por isso é importante a ingestão de água, pois, previne este e outros problemas tais como, deficiencias na memória curta, problemas com operaçoes simples de matemática e dificudades de concentração.

A Organização Mundias de Saúde recomenda a ingestão de 2 litros diários de água.

quinta-feira, 3 de abril de 2008

A nova roda dos alimentos




Mantendo o formato circular original, associado ao prato vulgarmente utilizado às refeições, a nova versão da roda dos alimentos, subdivide alguns dos anteriores grupos e estabelece porções diárias equivalentes, para além de incluir a água no centro desta nova representação gráfica.


A nova Roda dos Alimentos é composta por sete grupos, com funções e características nutricionais específicas:
Cereais e derivados, tubérculos – 28%
Hortícolas – 23%
Fruta – 20%
Lacticínios – 18%
Carne, pescado e ovos – 5%
Leguminosas – 4%
Gorduras e óleos – 2%

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Os "10 Mandamentos" para uma alimentação saudável

1.Beber muita água (cerca de 2 litros), começando em jejum e ao longo de todo o dia, de preferência no intervalo das refeições;

2.Nunca "encher" demasiado o estômago, optando por pequenas refeições, várias vezes ao dia.

3.Eliminar o açúcar que é adicionado às bebidas e evitar o consumo de sumos, refrigerantes e bebidas alcoólicas.

4.Reduzir para metade as quantidades habituais de batata, arroz, massa e leguminosas.

5.Reforçar sempre as refeições principais com quantidades generosas e salada crua ou legumes cozidos.

6.Guardar o pão e fruta para comer nos intervalos das refeições principais;

7.Cozinhar de forma simples, à base de cozidos, grelhados ou estufados sem gordura

8. Ingerir diariamente um produto lácteo magro (leite/iogurte/queijo);

9.Preferir o azeite a qualquer tipo de gordura;

10.Comer mais vezes peixe do que carne e reduzir a quantidade habitual destes alimentos, podendo substituí-los, 1 a 2 vezes por semana, por ovos confeccionados sem gordura.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Obesidade Infantil



Dialogo entre uma mãe e um filho:
Mãe – Então o que é que comeste hoje na Escola?
Filho – Bué da fraco. Comi uma sopa de legumes, carne de perú grelhada, acompanhada de arroz integral e uma salada de tomate. A sobremesa foi um doce sem açúcar, muito sem sabor. Bebi um sumo de fruta natural.
Mãe – Vamos jantar ao McDonald's?
Filho – Estava a ver que nunca mais te decidias.
(…)
Filho - Amanhã pões-me um pacote de batatas fritas e 2 chocolates na mochila, tá?
Mãe – OK! Não quero que passes fome.


Este texto é um exemplo de como não é apenas a escola que tem um papel importante na alimentação. É necessário que em casa os pais também criem bons habitos alimentares para os seus filhos. Só assim será possivel diminuir os níveis de obesidade infantil. Este tipo de mentalidade alimentar demonstrada no texto é um reflexo da sociedade consumista em que vivemos. Isso irá original uma geração repletade individuos com excesso de peso, com problemas vasculares, respiratórios e etc.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Doenças causadas por uma má alimentação

Estas são algumas das doenças que podemos adquirir, se efectuarmos uma má alimentação.


Obesidade

A obesidade é uma doença caracterizada pelo acumulo excessivo de gordura corporal, associado a problemas de saúde. Podemos citar como causas da obesidade, factores genéticos, ambientais e psicológicos. Entre os factores ambientais está o consumo excessivo de calorias e a diminuição no gasto energético, que devem ser modificados para o controle da doença.


Colesterol elevado

O aumento de colesterol na corrente sanguínea pode ocasionar entupimento de veias e artérias causando o enfarto e derrame. O colesterol provém de duas fontes: do seu organismo e dos alimentos que você ingere. No organismo ele é produzido pelo fígado e o colesterol proveniente da sua alimentação encontra-se em alimentos como: manteiga, margarina, creme de leite, bacon, leite integral, queijos amarelos, enfim, alimentos de origem animal. Consumir estes alimentos em excesso pode elevar os níveis de colesterol no sangue.


Gastrite

Gastrite é uma inflamação na mucosa do estômago, que podemos classificar de aguda ou crónica. Nos casos de gastrite crónica, o agente causador mais comum é a infecção pela bactéria helicobacter pylori. Mas também pode ocorrer devido ao factor hereditário, stress, má alimentação, realização de poucas refeições ao dia com grande volume de alimentos e com grandes intervalos entre cada refeição.


Diabetes

É uma doença caracterizada pela falta de produção ou produção insuficiente de insulina ou também pela acção insuficiente da insulina, que faz com que haja o aumento na taxa de glicose no sangue. A diabetes tipo II pode estar relacionada com o excesso de peso e a obesidade.


Hipertensão


A hipertensão ocorre quando os níveis de pressão arterial se encontram acima dos valores de referência para a população em geral. Podemos citar como causas da hipertensão a obesidade, consumo excessivo de álcool, sal em excesso, tabagismo, sedentarismo e factor hereditário. Esta doença é um dos principais factores de risco para as doenças cardiovasculares.